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Marco Santos
Marco Santos18/10/2024 21:06
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Don´t be afraid

    US

    Artificial Intelligence (AI) should be a resource accessible to all. I am often asked about the possibility of AI replacing the human role over time. As the answer to this question is complex, I usually respond with "it depends".

    Firstly, we need to define what "replacing the human role" means. If we interpret this as having a tool that works in conjunction with us, streamlining and simplifying repetitive tasks that, once established, become monotonous, then my answer is affirmative.

    However, this does not necessarily imply the obsolescence of the human role. After all, we still hold the noblest part of any activity: the direction, the intellectual labor that leads, experiments, defines, and standardizes. In other words, the truly thinking part of the process will continue, if not forever, at least for a long time, under our responsibility.

    Therefore, instead of fearing AI, we should embrace it as an ally that can help us perform tasks more efficiently, allowing us to focus on what really matters: creativity, innovation, and strategic decision-making. AI is not a threat, but a powerful tool that, if used correctly, can take us to new heights of productivity and achievement.

    BR

    A Inteligência Artificial (IA) deve ser um recurso acessível a todos. Frequentemente, sou questionado sobre a possibilidade da IA substituir o papel humano ao longo do tempo. Como a resposta para essa questão é complexa, costumo dizer que "depende".

    Primeiramente, é preciso definir o que significa "substituir o papel humano". Se interpretarmos isso como a capacidade de possuir uma ferramenta que trabalhe em conjunto conosco, agilizando e simplificando tarefas repetitivas que, uma vez estabelecidas, tornam-se monótonas, então minha resposta é afirmativa.

    No entanto, isso não implica necessariamente na obsolescência do papel humano. Afinal, ainda nos cabe a parte mais nobre de qualquer atividade: a direção, o esforço do trabalho intelectual que conduz, experimenta, define e padroniza. Em outras palavras, a parte verdadeiramente pensante do processo continuará, se não para sempre, ao menos por um longo tempo, sob nossa responsabilidade.

    Portanto, em vez de temer a IA, devemos abraçá-la como uma aliada que pode nos auxiliar a realizar tarefas de maneira mais eficiente, permitindo-nos focar no que realmente importa: a criatividade, a inovação e a tomada de decisões estratégicas. A IA não é uma ameaça, mas sim uma ferramenta poderosa que, se usada corretamente, pode nos levar a novos patamares de produtividade e realização.

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